A Luís Simões reforçou a sua frota com a aquisição de dois novos gigaliners. O investimento faz parte do compromisso da empresa com promover um futuro logístico mais sustentável, uma vez que estes veículos permitem transportar um maior volume de carga utilizando menos recursos, o que reduz consideravelmente o impacto ambiental das operações.
Este modelo de transporte tem permitido à Luís Simões reduzir em até 25% a emissão de gases poluentes por tonelada transportada.
A LS foi pioneira na sua utilização sustentada a nível ibérico, tendo adquirido os primeiros gigaliners em 2014. Desde então, tem vindo a ampliar a sua frota, que conta já com 15 unidades, e a generalizar a sua utilização, com o objetivo de promover uma solução logística eficiente e mais responsável para com o ambiente.
Estes novos veículos vão ligar os centros logísticos da Luís Simões das regiões do Porto e de Lisboa durante as 24 horas do dia, e estão a afetos ao serviço de distribuição de produtos alimentares e outras mercadorias. Espera-se que os novos veículos venham a percorrer mais de um milhão de quilómetros.
As unidades têm um comprimento total de 25,25 metros e são compostas por uma unidade de tração, um reboque de ligação e um semirreboque. A superfície de carga está organizada em duas alturas, o que permite otimizar o aproveitamento de todo o espaço. Para além disso, o reboque de ligação e o semirreboque de uma das unidades possuem sistema de temperatura controlada, garantindo a cadeia de frio durante o transporte.
No total, cada uma destas viaturas tem capacidade para uma carga de 38 toneladas e 102 europaletes.
“Um gigaliner é uma opção logística interessante para muitos clientes e serviços. Primeiro, porque permite reduzir o número de viagens devido a ter uma capacidade de carga muito superior, aumentando também a eficiência da operação. Depois, porque os ajuda a cumprir os objetivos de sustentabilidade,” explica José Luís Lourenço, Diretor de Distribuição da Luís Simões para Portugal.
A utilização destes dois gigaliners vem substituir três conjuntos convencionais de cabeça tratora e semirreboque, o que se traduz em maior eficiência e na redução de emissões e do desgaste nas estradas.
“Trabalhar no setor de logística exige estar na vanguarda da mudança. As necessidades da sociedade e, em paralelo, dos nossos clientes, estão em contínua transformação. Há um interesse generalizado em promover um modelo mais responsável para com o ambiente, e a tecnologia é a chave para o alcançar. Na Luís Simões apostamos fortemente na inovação, com o objetivo de nos mantermos como construtores ativos do futuro da logística”, conclui José Luís Lourenço.